
A movimentação política que culmina na reaproximação de Ciro Gomes com o PSDB tem como principal articulador o ex-senador Tasso Jereissati. Experiente e estrategista, Tasso conduziu conversas discretas, mas frequentes, com o ex-presidenciável, apresentando cenários e números que reacendem o ânimo das lideranças oposicionistas cearenses em torno de um projeto comum: a retomada do Palácio da Abolição nas eleições de 2026.
A filiação de Ciro ao PSDB ganha contornos simbólicos e históricos. Ele repetirá, 36 anos depois, a trajetória de 1990, quando, pelas mãos de Tasso, disputou e venceu a eleição para o Governo do Ceará. À época, Ciro, então filiado ao PSDB, formou a aliança Geração Ceará Melhor, com o PDT indicando Lúcio Alcântara como vice. Do outro lado, o deputado federal Paulo Lustosa (PFL) encabeçava a Coligação Ceará Compromisso Verdade, tendo como vice a ex-primeira-dama Luíza Távora (PDS).
Com o apoio decisivo do governador Tasso Jereissati, que naquele momento consolidava as bases de um novo ciclo de modernização econômica e social no Estado, Ciro venceu com ampla vantagem — 54,32% dos votos contra 36,98% de Paulo Lustosa. O governo Ciro representou a continuidade e o fortalecimento do projeto das mudanças, preparando o terreno para o retorno de Tasso ao comando do Ceará em 1994.
Agora, mais de três décadas depois, Tasso e Ciro voltam a se alinhar politicamente, em um reencontro que reacende expectativas e redesenha o mapa da oposição no Estado. Entre os tucanos, o sentimento é de otimismo: a união das duas lideranças históricas pode recolocar o PSDB no centro do debate sucessório e abrir caminho para uma nova disputa pelo Palácio da Abolição.
A movimentação política que culmina na reaproximação de Ciro Gomes com o PSDB tem como principal articulador o ex-senador Tasso Jereissati. Experiente e estrategista, Tasso conduziu conversas discretas, mas frequentes, com o ex-presidenciável, apresentando cenários e números que reacendem o ânimo das lideranças oposicionistas cearenses em torno de um projeto comum: a retomada do Palácio da Abolição nas eleições de 2026.
A filiação de Ciro ao PSDB ganha contornos simbólicos e históricos. Ele repetirá, 36 anos depois, a trajetória de 1990, quando, pelas mãos de Tasso, disputou e venceu a eleição para o Governo do Ceará. À época, Ciro, então filiado ao PSDB, formou a aliança Geração Ceará Melhor, com o PDT indicando Lúcio Alcântara como vice. Do outro lado, o deputado federal Paulo Lustosa (PFL) encabeçava a Coligação Ceará Compromisso Verdade, tendo como vice a ex-primeira-dama Luíza Távora (PDS).
Com o apoio decisivo do governador Tasso Jereissati, que naquele momento consolidava as bases de um novo ciclo de modernização econômica e social no Estado, Ciro venceu com ampla vantagem — 54,32% dos votos contra 36,98% de Paulo Lustosa. O governo Ciro representou a continuidade e o fortalecimento do projeto das mudanças, preparando o terreno para o retorno de Tasso ao comando do Ceará em 1994.
Agora, mais de três décadas depois, Tasso e Ciro voltam a se alinhar politicamente, em um reencontro que reacende expectativas e redesenha o mapa da oposição no Estado. Entre os tucanos, o sentimento é de otimismo: a união das duas lideranças históricas pode recolocar o PSDB no centro do debate sucessório e abrir caminho para uma nova disputa pelo Palácio da Abolição.