Com a bandeira da inclusão social, o candidato à Prefeitura de Fortaleza, Capitão Wagner, abriu as atividades de campanha, neste domingo (27), visitando a associação Valentes de Davi.
Acompanhado da vice Kamila Cardoso, do senador Eduardo Girão e de sua esposa Dayany Bittencourt, Capitão Wagner conheceu a instituição e conversou com voluntários que integram ao projeto, que ajudam crianças e famílias em situação de vulnerabilidade. O candidato afirmou que é dever do Poder Público ser parceiro de instituições que fomentam a promoção humana e social em Fortaleza.
"A simbologia de nossa campanha, iniciou-se na escolha da Kamila, quando a gente definiu que ela seria nossa vice. Já era uma sinalização de que a bandeira da inclusão social vai estar muito forte, não só na campanha, mas no plano de governo e na gestão", afirmou o candidato, indagado pela imprensa sobre a simbologia do ponta pé inicial de sua campanha ser na instituição.
Campanha leve
Capitão Wagner frisou que sua "campanha vai ficar muito leve", haja vista que seu arco de alianças não foi fechado, vendendo cargos na prefeitura. "Na medida que não temos que estar explicando acordos que poderiam nos trazer mais tempo de TV, acordos que poderiam nos trazer mais recursos de fundo partidário, fica mais fácil explicar para o eleitor, que somos, de fato, a melhor opção", respondeu, apontando ainda que, quando há aliança muito ampla, com muitos partidos grandes, acaba gerando uma certa dificuldade na gestão. "Hoje temos a tranquilidade de ter formado alianças sem vender nenhuma secretaria, não há nenhum compromisso com nenhum partido de assumir secretaria A, B OU C", completou.
À frente, na disputa
Questionado sobre as estratégias para manter-se à frente, Capitão Wagner afirmou lembrou que a pesquisa reflete o momento. "A gente está com os pés fincados no chão. A gente sabe que é difícil vencer uma eleição, aqui, em Fortaleza, contra um grupo que está no poder há mais de 20 anos. Se a gente achar que vai ser fácil, é o caminho para a derrota", afirmou.
Acompanhado da vice Kamila Cardoso, do senador Eduardo Girão e de sua esposa Dayany Bittencourt, Capitão Wagner conheceu a instituição e conversou com voluntários que integram ao projeto, que ajudam crianças e famílias em situação de vulnerabilidade. O candidato afirmou que é dever do Poder Público ser parceiro de instituições que fomentam a promoção humana e social em Fortaleza.
"A simbologia de nossa campanha, iniciou-se na escolha da Kamila, quando a gente definiu que ela seria nossa vice. Já era uma sinalização de que a bandeira da inclusão social vai estar muito forte, não só na campanha, mas no plano de governo e na gestão", afirmou o candidato, indagado pela imprensa sobre a simbologia do ponta pé inicial de sua campanha ser na instituição.
Campanha leve
Capitão Wagner frisou que sua "campanha vai ficar muito leve", haja vista que seu arco de alianças não foi fechado, vendendo cargos na prefeitura. "Na medida que não temos que estar explicando acordos que poderiam nos trazer mais tempo de TV, acordos que poderiam nos trazer mais recursos de fundo partidário, fica mais fácil explicar para o eleitor, que somos, de fato, a melhor opção", respondeu, apontando ainda que, quando há aliança muito ampla, com muitos partidos grandes, acaba gerando uma certa dificuldade na gestão. "Hoje temos a tranquilidade de ter formado alianças sem vender nenhuma secretaria, não há nenhum compromisso com nenhum partido de assumir secretaria A, B OU C", completou.
À frente, na disputa
Questionado sobre as estratégias para manter-se à frente, Capitão Wagner afirmou lembrou que a pesquisa reflete o momento. "A gente está com os pés fincados no chão. A gente sabe que é difícil vencer uma eleição, aqui, em Fortaleza, contra um grupo que está no poder há mais de 20 anos. Se a gente achar que vai ser fácil, é o caminho para a derrota", afirmou.
Roberto Moreira