

No decorrer da investigação foram identificadas diversas transações sobre comércio ilícito de aves e a ação de hoje, além de reunir provas para a conclusão do inquérito policial, busca interromper os crimes ambientais em andamento, protegendo a fauna brasileira da exploração predatória.
A repressão ao comércio ilegal de animais é fundamental para preservar a biodiversidade e evitar o impacto devastador que o tráfico de espécies pode causar aos ecossistemas.
Os crimes investigados incluem maus tratos, tráfico internacional e interestadual de animais silvestres, associação criminosa e receptação (Código Penal), além de outros previstos na Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605/98) e a lavagem de dinheiro (Lei 9.613/98).
O nome da operação, “Aracê”, que em tupi-guarani significa “aurora” ou “o canto matinal dos pássaros”, reflete o compromisso da Polícia Federal com a preservação da fauna brasileira, reforçando a prioridade das autoridades em proteger os animais silvestres e combater a degradação ambiental.



