CPI: Palavra 'coronel' aparece 175 vezes em negociação suspeita de vacinas e nenhuma vez no caso da Pfizer

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Uma contagem simples mostra a encrenca que o Exército Brasileiro se meteu ao permitir que um general da ativa assumisse o Ministério da Saúde e militarizasse a pasta.

No depoimento do gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, prestado à CPI da Covid no dia 13 de maio, o depoente não faz menção a qualquer patente militar. As tentativas de comunicação da empresa com o governo foram feitas por canais oficiais. Não havia intermediários nem denúncias de sobrepreço ou propina.

A Pfizer foi boicotada pelo ministério militarizado. Não apareceu nenhum coronel para ajudar a agilizar as tratativas. Élcio Franco foi tratado pelo depoente como "senhor Élcio" ou "secretário-executivo".

g1

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