A A&G Gás informou, em comunicado a secretários de saúde, diretores hospitalares e autoridades municipais, não ter mais condições de prover o abastecimento de oxigênio medicinal a municípios cearenses devido à alta demanda. Dessa forma, o serviço será interrompido a partir da próxima segunda-feira, 15. A empresa é responsável pela distribuição de oxigênio medicinal e ar comprimido medicinal a cidades cearenses como Pacatuba, Ocara, Baturité, Guaramiranga, Pacoti, Amontada e Madalena.
Com a segunda onda da pandemia de Covid-19 e o aumento da demanda pelos insumos, fornecedores locais estão com a capacidade de envase "totalmente comprometida". Em alguns casos, segundo a empresa, o crescimento foi de até quatro vezes mais recursos, em comparação ao consumo usual das unidades de saúde.
"Nossos atuais fornecedores não estão sendo capazes de suprir a crescente demanda. Foram buscados fornecedores em outros estados, tais como na Paraíba e no Pernambuco, para que fosse honrado o compromisso de abastecimento dos clientes", acrescenta a A&G Gás.
"Diante do exposto, a A&G Gás vem comunicar que, a partir de segunda-feira (15 de março de 2021), não terá mais condições de prover o regular abastecimento a todos os municípios atendidos, em decorrência da carência de gás oxigênio medicinal, motivo pelo qual comunica, desde logo, que interromperá o abastecimento a partir da referida data", finaliza o comunicado.
O POVO