Em sua fala, Salles sugeriu aproveitar a pandemia do coronavírus para mudar o regramento e simplificar normas.
“No momento em que a maior parte da sociedade está preocupada com questões como o aquecimento global, o combate ao desmatamento, a preservação da biodiversidade, a ampliação da cobertura vegetal, a despoluição do ar e da água, a coleta seletiva de resíduos sólidos, é lamentável que a maior autoridade do meio ambiente do país se posicione de forma tão desrespeitosa.
A Constituição determina que a Amazônia é um bioma que deve ser preservado. A humanidade está preocupada com o desmatamento da Amazônia. Ao propor o afrouxamento da legislação ambiental, o ministro parece defender outros interesses, bem diferentes dos ideais ecológicos”, ressalta Artur Bruno.