A Federação do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo
(FecomercioSP) estima um prejuízo de R$ 3,7 bilhões no comércio paulista
na semana do Dia das Mães. A previsão considera a queda nas vendas
devido à quarentena decorrente da pandemia da covid-19, com grande parte
dos estabelecimentos comerciais de portas fechadas. Para o mês, a
estimativa é que as perdas atinjam R$ 19,3 bilhões, uma queda de 31% na
comparação com maio do ano passado.
Para calcular a redução de vendas na semana da data comemorativa, a federação contabilizou o desempenho de cinco segmentos que costumam registrar altas nesse período: lojas de móveis e decoração (-92%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-82%); lojas de vestuário e calçados (-72%); supermercados (-14%); farmácias e perfumarias (-3%).
Para calcular a redução de vendas na semana da data comemorativa, a federação contabilizou o desempenho de cinco segmentos que costumam registrar altas nesse período: lojas de móveis e decoração (-92%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-82%); lojas de vestuário e calçados (-72%); supermercados (-14%); farmácias e perfumarias (-3%).
A estimativa da entidade considerou as
vendas que serão realizadas por delivery, internet e outros meios
alternativos. No entanto, a FecomercioSP acredita que todos os setores
sofrerão baixa durante todo o mês de maio: lojas de móveis e decoração
(-91%); concessionárias de veículos (-78%); autopeças e acessórios
(-63%); eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-63%);
lojas de vestuário e calçados (-62%); materiais de construção (-15%);
outras atividades (-15%); supermercados (-13%); e farmácias e
perfumarias (-12%).
Para a entidade, “esse período de crise terá reflexos econômicos profundos, que vão dificultar a retomada das atividades em padrões adequados no médio prazo. Por outro lado, o nível de consumo da população reflete não apenas o lucro das empresas, mas também mede a qualidade de vida e bem-estar dos consumidores”.
A orientação da federação aos empresários é que busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa. “Para isso, pode-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções. Buscar canais de vendas alternativos é fundamental, grandes marketplaces têm aberto espaço para pequenas empresas. Pequenos comerciantes também podem se juntar para compartilhar mailings e mercadorias por consignação”, recomenda a entidade.
Para a entidade, “esse período de crise terá reflexos econômicos profundos, que vão dificultar a retomada das atividades em padrões adequados no médio prazo. Por outro lado, o nível de consumo da população reflete não apenas o lucro das empresas, mas também mede a qualidade de vida e bem-estar dos consumidores”.
A orientação da federação aos empresários é que busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa. “Para isso, pode-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções. Buscar canais de vendas alternativos é fundamental, grandes marketplaces têm aberto espaço para pequenas empresas. Pequenos comerciantes também podem se juntar para compartilhar mailings e mercadorias por consignação”, recomenda a entidade.
Segundo a federação, outra opção viável é
que os vendedores atuem remotamente por meio de chats online, além de
disponibilizar vouchers com descontos atrativos para consumo posterior.