Essas parcelas totalizam um valor aproximado de R$ 149 milhões, de acordo com o relatório.

Em resposta, a gestão do presidente Jair Bolsonaro informou que o número apresentado pela controladoria corresponde a meio por cento dos benefícios pagos em 2019, quando 6 milhões e 200 mil trabalhadores foram beneficiados com o seguro-desemprego.
As situações identificadas mostram parcelas do benefício pagas para números de CPFs que não existem ou que não estão regularizados na Receita Federal. Outras falhas identificadas são pagamentos a beneficiários falecidos ou que possuíam outra fonte de renda.
A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia informou que o sistema do seguro-desemprego possui rígidos controles visando a validação do benefício, desde o momento da habilitação até o pagamento de cada uma das parcelas a que o trabalhador tem direito.