O médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, foi condenado a
40 anos de prisão, nesta segunda-feira, por estupros cometidos contra
cinco mulheres - duas do Rio de Janeiro, uma de São Paulo, uma de
Brasília e outra do Rio Grande do Sul.
Os crimes ocorreram durante atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, a 90 quilômetros de Goiânia.
A sentença é da juíza da comarca, Rosângela Rodrigues dos Santos. O processo está em segredo de Justiça. Essa é a terceira condenação do médium. Junto com as outras penas, João de Deus já soma 63 anos e 4 meses de prisão.
A juíza considerou como atenuante a idade do médium, que está com 77 anos. Mas isso foi anulado pelo agravante de ter cometido a violência sexual em razão do ofício dele, que se aproveitava da fé das vítimas para praticar os abusos.
João de Deus está preso desde dezembro de 2018. Antes da condenação desta segunda-feira, ele já foi condenado duas vezes por crimes sexuais e uma por posse ilegal de arma de fogo.
O médium responde ainda por outras nove acusações de crimes sexuais e uma por corrupção e falsidade ideológica.
Ainda cabe recurso contra essa condenação.
A reportagem não conseguiu falar com a defesa de João de Deus.
Agência Rádio Mais
Os crimes ocorreram durante atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia, a 90 quilômetros de Goiânia.
A sentença é da juíza da comarca, Rosângela Rodrigues dos Santos. O processo está em segredo de Justiça. Essa é a terceira condenação do médium. Junto com as outras penas, João de Deus já soma 63 anos e 4 meses de prisão.
A juíza considerou como atenuante a idade do médium, que está com 77 anos. Mas isso foi anulado pelo agravante de ter cometido a violência sexual em razão do ofício dele, que se aproveitava da fé das vítimas para praticar os abusos.
João de Deus está preso desde dezembro de 2018. Antes da condenação desta segunda-feira, ele já foi condenado duas vezes por crimes sexuais e uma por posse ilegal de arma de fogo.
O médium responde ainda por outras nove acusações de crimes sexuais e uma por corrupção e falsidade ideológica.
Ainda cabe recurso contra essa condenação.
A reportagem não conseguiu falar com a defesa de João de Deus.
Agência Rádio Mais