Cerca de 60 pesquisadores do
Brasil, África e da França, no âmbito da Rede Franco-Brasileira do
Nordeste (ReFBN), participam, desta segunda (25) até a próxima
sexta-feira (29), de visita de campo científica no interior do Ceará
para resgatar a missão imperial realizada por expedicionistas entre 1859
e 1861. O acampamento base será em Quixadá.
Sob coordenação da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) e do Centro Francês de Pesquisa Agrícola para o Desenvolvimento Internacional (Cirad), o grupo, que ainda conta com a presença de técnicos de órgãos do Governo do Ceará, reúne, primeiramente, no município de Pacoti, no Maciço de Baturité, para conhecer especificidades da região serrana do Estado, como a Botânica e Geografia.
“A intenção é a gente construir uma colaboração científica com estratégias de colaboração conjunta envolvendo várias temáticas como recursos hídricos, meio ambiente, sociologia, economia entre outros”, comente o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins.
Ainda no primeiro dia, os cientistas se dividirão em grupos para definir as rotas a serem exploradas no semiárido cearense. A ideia é que os 63 participantes se dividam e conheçam áreas diferentes do Ceará. Ao longo da semana, os pesquisadores deverão montar projetos para serem realizados ao longo dos próximos meses.
Depois desta semana de pesquisa de campo, o IRD planeja a publicação de um livro sobre as grandes questões e desafios do semiárido no Estado do Ceará.
Sob coordenação da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Instituto Francês de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) e do Centro Francês de Pesquisa Agrícola para o Desenvolvimento Internacional (Cirad), o grupo, que ainda conta com a presença de técnicos de órgãos do Governo do Ceará, reúne, primeiramente, no município de Pacoti, no Maciço de Baturité, para conhecer especificidades da região serrana do Estado, como a Botânica e Geografia.
“A intenção é a gente construir uma colaboração científica com estratégias de colaboração conjunta envolvendo várias temáticas como recursos hídricos, meio ambiente, sociologia, economia entre outros”, comente o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins.
Ainda no primeiro dia, os cientistas se dividirão em grupos para definir as rotas a serem exploradas no semiárido cearense. A ideia é que os 63 participantes se dividam e conheçam áreas diferentes do Ceará. Ao longo da semana, os pesquisadores deverão montar projetos para serem realizados ao longo dos próximos meses.
Depois desta semana de pesquisa de campo, o IRD planeja a publicação de um livro sobre as grandes questões e desafios do semiárido no Estado do Ceará.