Prédio abandonado onde funcionou a antiga Delegacia e Cadeia Pública de Assaré, hoje vive em ruínas; veja o vídeo

Blog do  Amaury Alencar
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 Imóvel fica localizado na Rua Padre Agamenon de Matos Coelho, 148 na área central da cidade. FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS

Imóvel fica localizado na Rua Padre Agamenon de Matos Coelho, 148 na área central da cidade. FOTO: REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS


ASSARÉ. Prédio histórico que poderia ser aproveitado pelo Poder Público Municipal para agregar inúmeras atividades de interesse coletivo, como por exemplo: Um centro de artesanato, onde cada uma das celas (X1, X2, X3, X4 e X5) seriam oficinas e lojinhas de artesanato, também poderia ser transformado no museu da história do Assaré e ainda em outras salas funcionar, o centro de acolhimento à mulher em situação de risco, inclusive com atendimento jurídico gratuito para a população em diversos casos, entre outras serventias.

Segundo alguns historiadores locais, no X3 foi a cela onde ficou temporariamente detido o saudoso Poeta Popular Patativa do Assaré por ter cantado a poesia “Prefeitura sem prefeito e prefeito sem prefeitura”. No vídeo anexo é possível se ver ao lado da placa “Sala de Espera” o local onde havia a placa inaugurativa em bronze que datava de 1948, foi retirada, até as grades antigas dos xadrezes foram arrancadas.

Assista ao vídeo: 

Vê-se também vários documentos de registros policiais antigos espalhados pelo chão, tudo no mais completo abandono, um verdadeiro descaso, o mato tomando de conta, contribuindo assim para a proliferação de inúmeras doenças.

O prédio fica localizado na Rua Padre Agamenon de Matos Coelho, 148 na área central da cidade

Será que os Poderes Executivo e Legislativo irão deixar mais uma importante história do Assaré “escorregar pelos dedos” e ficarem inertes a esse desmando?

Segundo informações, o prédio sequer tem escritura pública registrada no cartório local de registros de imóveis, não pertence  ao Estado nem ao Município ou pessoa, mas se houvesse boa vontade por parte da gestão municipal de Assaré, bastava ingressar com uma ação judicial de usucapião, e utilizar o local a bem da sociedade.

FOTO: REDES SOCIAIS
FOTO: REDES SOCIAIS 


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