O tráfico de fósseis que ocorre na Chapada do Araripe, no sul do Ceará, é efetivo principalmente pela ausência de fiscalização, segundo especialistas. Na região, uma das três mais ricas do mundo na quantidade dessas peças, não há atuação de nenhuma entidade Federal como IBAMA, ANM, dono desses bens e principal responsável pela vistoria de extração de calcário laminado. A ausência de ações repressivas do governo estadual também impede prevenção desse crime.