Para que o programa obtenha as informações necessárias para funcionar com eficiência, o secretário da Saúde, Dr. Cabeto, ressaltou a necessidade das pessoas aderirem aos chamamentos. “É importante que todas as pessoas com deficiência preencham o censo digital para que nós conheçamos a realidade daqueles que precisam usar dessas ações estaduais descentralizadas. Vai acontecer uma série de ações inclusivas, como oficinas descentralizadas, ações de formação e de distribuição de medicamentos e desses itens”, disse o gestor.
Para Marcos Gadelha, secretário executivo de Política em Saúde do Ceará, com as informações no banco de dados o Estado vai ter condições de dar prioridade aos casos de acordo com a realidade individual. “Nós vamos qualificar essa informação, conhecer melhor as necessidades dessas pessoas com deficiência. Isso vai definir as pessoas que vão precisar ser atendidas de forma mais urgente”, afirmou.
As pessoas vão poder se cadastrar através da plataforma Saúde Digital. O processo de regionalização será realizado nas 22 áreas descentralizadas da saúde, com distribuição de medicamentos, materiais e insumos, com toda logística necessária para que o atendimento alcance todos da região, de acordo com suas necessidades.
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