Com mais de 30 anos enriquecendo a
folia momina barbalhense, a Escola de Samba Mocidade Independente dos
Bairros Unidos promete um grande espetáculo no carnaval 2020. O desfile
ocorre na cidade de Barbalha, no Parque da Cidade, na terça-feira de
Carnaval, 25 de fevereiro.
A agremiação conta a história do próprio Município, dando ênfase ao seu desenvolvimento, através dos engenhos de cana e contos que permeiam a cultura popular ao longo dos anos.
Serão mais de 300 participantes, em 12 alas e três carros alegóricos que levarão para a avenida a emoção em contar a história de Barbalha, desde os índios Tupinambás até os casarões que ainda hoje estão cravados no Centro Histórico da cidade.
O samba enredo “Barbalha, terra de contos, encantos e cultura popular” deve provocar uma imersão no público. A letra escrita por José Virlânio (Friaça), com participação de Sávio Meneses e Francisco Demontier (Panticola), traz em seus versos a história de Barbalha, que se desenvolve com encanto pela manutenção da cultura popular e com a ascensão dos engenhos, que produziam a riqueza da época.
Para que tudo seja transmitido com riqueza de detalhes, o presidente da agremiação, Eldon Cesário de Souza (Abacate), revela que um estudo profundo foi realizado junto a arquivos, livros e pessoas conhecedoras dos acontecimentos a serem narrados. Abacate destaca, ainda, que a equipe já trabalha no projeto há quase um ano e tudo isso deve se refletir em carros alegóricos, fantasias e samba enredo levados à avenida.
BADALO
A agremiação conta a história do próprio Município, dando ênfase ao seu desenvolvimento, através dos engenhos de cana e contos que permeiam a cultura popular ao longo dos anos.
Serão mais de 300 participantes, em 12 alas e três carros alegóricos que levarão para a avenida a emoção em contar a história de Barbalha, desde os índios Tupinambás até os casarões que ainda hoje estão cravados no Centro Histórico da cidade.
O samba enredo “Barbalha, terra de contos, encantos e cultura popular” deve provocar uma imersão no público. A letra escrita por José Virlânio (Friaça), com participação de Sávio Meneses e Francisco Demontier (Panticola), traz em seus versos a história de Barbalha, que se desenvolve com encanto pela manutenção da cultura popular e com a ascensão dos engenhos, que produziam a riqueza da época.
Para que tudo seja transmitido com riqueza de detalhes, o presidente da agremiação, Eldon Cesário de Souza (Abacate), revela que um estudo profundo foi realizado junto a arquivos, livros e pessoas conhecedoras dos acontecimentos a serem narrados. Abacate destaca, ainda, que a equipe já trabalha no projeto há quase um ano e tudo isso deve se refletir em carros alegóricos, fantasias e samba enredo levados à avenida.
BADALO