O retorno, segundo o MP, era realizado de seis formas diferentes:
1) saques fracionados das contas das empresas; 2) saques nas contas dos
sócios da empresas; 3) transferências bancárias; 4) contratos de
consultorias inexistentes; 5) pagamento de boletos; 6) notas fiscais de
fornecimento de itens inexistentes.
Após a organização criminosa se instalar na saúde do estado,
esquema semelhante foi implantado na gestão da educação do governo
local.
“É inexorável perceber, assim, que a empresa criminosa chefiada por Ricardo Coutinho,
de fato, possuía um modelo de negócio alicerçado num plano corrupto de
governança, onde eram mapeadas todas as possibilidades de se auferir a
maior vantagem financeira para o deleito de seus integrantes.”
Fonte : diário Sertão da Paraíba