População da Região Metropolitana do Cariri cresce 7,95%

Blog do  Amaury Alencar

Dados apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que as nove cidades da Região Metropolitana do Cariri (RMC) possuem, em 2019, população estimada em 609.358 pessoas. O número é 7,95% maior que o registrado no último censo feito pelo IBGE, em 2010. À época, as cidades contabilizavam população média de 564.478 pessoas. Atualmente, Juazeiro se mantém como a cidade mais populosa da Região Metropolitana, com 274.207 habitantes, número 9,7% maior que o de 2010, quando foram registrados 249.939 habitantes. 

As cidades de Crato e Barbalha, que compõem o triângulo Crajubar junto a Juazeiro, também apresentaram crescimento no período. Enquanto Crato aumentou em 8,8% sua população, chegando a 132.123 habitantes, a Terra dos Verdes Canaviais chegou a 59.732 pessoas, com crescimento de 7,96%. Além do Crajubar, a RMC é composta por Caririaçu, Farias Brito, Jardim, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri. Destas, Jardim foi a que apresentou menor crescimento populacional, 1,82%, chegando a 27.174 habitantes. Nova Olinda, que se mantém como a cidade menos populosa da RMC, possui, conforme os dados divulgados, 15.565 pessoas.

Conforme apresentado por Cícero Pereira, chefe da agência do IBGE em Juazeiro, as estimativas da população são publicadas anualmente e calculadas tendo como base o crescimento populacional da última década, delineado pelas populações dos últimos Censos Demográficos. Além de servirem como referência de indicadores sociais, econômicos e demográficos, através dos dados é possível que se estabeleçam cota do Fundo de Participação dos Estados e Municípios.
Pesquisa Nacional de Saúde

Até o mês de fevereiro, os agentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) visitarão residências em todo país, para pesquisar as condições de saúde da população. Em sua segunda edição, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) incluirá informações sobre condições de trabalho e violência, utilização do SUS, prevalência de doenças crônicas e incidência de violência – seja física, sexual ou psicológica.


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(Fonte: Jornal do Cariri)