Na última sexta-feira (30), a Secretaria Municipal do Trabalho e Desenvolvimento Social (SMTDS), por meio do Centro de Referência da Mulher (CRM), realizou o Seminário “O racismo nosso de cada dia e a situação da mulher negra no Brasil”, no auditório do CEJA, para os profissionais que atuam diretamente nos equipamentos sociais do município do Crato.
O Seminário foi um momento de grande
reflexão para as questões que permeiam a violência, principalmente
contra a mulher negra. Infelizmente são dados alarmantes, mas
invisíveis, conforme apresentou a Dra. Renata. Por essa razão, mesmo
dentro do movimento feminista é importante diferenciar a questão.
“Quando pensamos no racismo contra as mulheres negras há um cruzamento
de opressões”, completa.
É importante saber que as culturas negra e indígena, por exemplo, estão presentes no dia a dia do caririense há muitos anos. Basta observar a alimentação costumeira da população, como o munguzá e a tapioca, por exemplo. Dentre outros costumes que estão arraigados na sociedade, mas que, devido política de branqueamento que o país sofreu, a sociedade atual não tem a consciência da sua origem negra e a nega.
É importante saber que as culturas negra e indígena, por exemplo, estão presentes no dia a dia do caririense há muitos anos. Basta observar a alimentação costumeira da população, como o munguzá e a tapioca, por exemplo. Dentre outros costumes que estão arraigados na sociedade, mas que, devido política de branqueamento que o país sofreu, a sociedade atual não tem a consciência da sua origem negra e a nega.