Sítios paleontológicos localizados em municípios do Ceará poderão se
tornar integrantes do patrimônio cultural do Estado.
A iniciativa, cuja proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa, é da deputada Patrícia Aguiar (PSD). O projeto de lei 237/19 inclui os sítios paleontológicos localizados nos municípios de Barbalha, Crato, Juazeiro do Norte, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri.
Segundo a parlamentar, Santana do Cariri, por exemplo, é reconhecida como Capital Cearense da Paleontologia, conforme a lei nº 13.674, de 2005. “O Museu de Paleontologia, fundado em 1985 no Cariri, preserva achados paleontológicos da área e, em 1991, foi incorporado à Universidade Regional do Cariri (Urca), passando a integrar a estrutura da instituição como núcleo de pesquisas e extensão. Desde 2006 é o principal equipamento do Geoparque Araripe”, informou.
O local passou por diversas reformas e ampliações, sendo considerada mais significativa a ocorrida em 2010, que deu ao museu a sua atual estrutura.
Patrícia Aguiar também explicou que a coleção paleontológica é composta por grupos de fauna e flora e fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe.
“Diante da problemática com a retirada de inúmeros fósseis do Cariri, precisamos de uma legislação que garanta a ‘repatriação’ desses materiais para que, após feitos os estudos necessários, eles fiquem à disposição do Museu de Paleontologia do Cariri e região onde pertencem”, assinalou a parlamentar.
Patrícia Aguiar considera ainda que a proposta, além de proteger os sítios arqueológicos cearenses, resguarda também um dos agentes indutores da região do Cariri, que é o turismo científico.
A iniciativa, cuja proposta foi aprovada na Assembleia Legislativa, é da deputada Patrícia Aguiar (PSD). O projeto de lei 237/19 inclui os sítios paleontológicos localizados nos municípios de Barbalha, Crato, Juazeiro do Norte, Missão Velha, Nova Olinda e Santana do Cariri.
Segundo a parlamentar, Santana do Cariri, por exemplo, é reconhecida como Capital Cearense da Paleontologia, conforme a lei nº 13.674, de 2005. “O Museu de Paleontologia, fundado em 1985 no Cariri, preserva achados paleontológicos da área e, em 1991, foi incorporado à Universidade Regional do Cariri (Urca), passando a integrar a estrutura da instituição como núcleo de pesquisas e extensão. Desde 2006 é o principal equipamento do Geoparque Araripe”, informou.
O local passou por diversas reformas e ampliações, sendo considerada mais significativa a ocorrida em 2010, que deu ao museu a sua atual estrutura.
Patrícia Aguiar também explicou que a coleção paleontológica é composta por grupos de fauna e flora e fósseis da Bacia Sedimentar do Araripe.
“Diante da problemática com a retirada de inúmeros fósseis do Cariri, precisamos de uma legislação que garanta a ‘repatriação’ desses materiais para que, após feitos os estudos necessários, eles fiquem à disposição do Museu de Paleontologia do Cariri e região onde pertencem”, assinalou a parlamentar.
Patrícia Aguiar considera ainda que a proposta, além de proteger os sítios arqueológicos cearenses, resguarda também um dos agentes indutores da região do Cariri, que é o turismo científico.