Os profissionais que atuam como
camelôs em Juazeiro do Norte participaram da sessão da Câmara de
Vereadores do município cobrando alternativas para desempenharem seus
trabalhos. São mais de 500 pessoas que atuam no comércio informal
durante o ano inteiro, em especial durante o período de romaria que
estão sendo impedidos de continuar com as vendas.
Durante a sessão desta terça-feira, 16, o senhor Cícero Lima, representante da associação dos camelôs que atuam no entrono da Igreja da Matriz, usou a tribuna da casa para explanar a situação. Ele revela que anualmente o caso se repete. Os trabalhadores de locais passam o ano trabalhando, mas quando é o período de vendas mais intensa, na época de romarias, os camelôs vêm de fora e ocupam os o espaços.
Segundo o comerciante, eles receberam proposta para a instalação dos membro da associação no Centro de Apoio aos Romeiro. “A gente não pode ser amontoado em um espaço que já tem inúmeros problemas” disse o representante dos permissionários. “A gente é jogado pra lá, pra cá. É tratado com total descaso” desabafa o senhor Cícero ao relatar que as autoridades não tomam providências sobre o tema.
Ele revela que já buscou a administração da Igreja Matriz, o prefeito Arnon Bezerra e o secretária de meio ambiente e serviços públicos. Luiz Ivan Bezerra. Segundo o Camelô, foram mais de oito meses de um trabalho desenvolvido com o secretário para viabilizar espaços e organizar a associação e agora tudo o que foi estudado para colocar em prática durante a romaria se desfez.
Por ser a última sessão legislativa do semestre, parte dos vereadores não compareceram e inviabilizaram qualquer tipo de deliberar sobre o tema. Mas os parlamentares presentes combinaram uma reunião nesta quarta-feira, na sede da SEMASP com representantes da Câmara e os trabalhadores em questão. A expectativa é que seja aprovado uma regulamentação para a associação desenvolver o trabalho durante o período das romarias.
Durante a sessão desta terça-feira, 16, o senhor Cícero Lima, representante da associação dos camelôs que atuam no entrono da Igreja da Matriz, usou a tribuna da casa para explanar a situação. Ele revela que anualmente o caso se repete. Os trabalhadores de locais passam o ano trabalhando, mas quando é o período de vendas mais intensa, na época de romarias, os camelôs vêm de fora e ocupam os o espaços.
Segundo o comerciante, eles receberam proposta para a instalação dos membro da associação no Centro de Apoio aos Romeiro. “A gente não pode ser amontoado em um espaço que já tem inúmeros problemas” disse o representante dos permissionários. “A gente é jogado pra lá, pra cá. É tratado com total descaso” desabafa o senhor Cícero ao relatar que as autoridades não tomam providências sobre o tema.
Ele revela que já buscou a administração da Igreja Matriz, o prefeito Arnon Bezerra e o secretária de meio ambiente e serviços públicos. Luiz Ivan Bezerra. Segundo o Camelô, foram mais de oito meses de um trabalho desenvolvido com o secretário para viabilizar espaços e organizar a associação e agora tudo o que foi estudado para colocar em prática durante a romaria se desfez.
Por ser a última sessão legislativa do semestre, parte dos vereadores não compareceram e inviabilizaram qualquer tipo de deliberar sobre o tema. Mas os parlamentares presentes combinaram uma reunião nesta quarta-feira, na sede da SEMASP com representantes da Câmara e os trabalhadores em questão. A expectativa é que seja aprovado uma regulamentação para a associação desenvolver o trabalho durante o período das romarias.
Por:
Adriano Duarte