Na CMC, as mulheres vítimas de violência terão acolhimento de uma equipe multidisciplinar, que conta com assistentes sociais e psicólogas, em atendimento integrado aos órgãos do Sistema de Justiça, como Delegacia, Juizado Especial, Ministério Público e Defensoria Pública do Estado. O investimento no equipamento será de aproximadamente R$ 4 milhões.
O equipamento também tem atuação na promoção da autonomia econômica e espaço para casa de passagem. "Isso para o acolhimento não só da mulher que sofre violência, mas para agir na prevenção, com oportunidades de qualificação profissional", explicou Onélia Santana.
Já o projeto da construção da Delegacia da Polícia Civil contempla pátio central, acessos, espaços de circulação de detentos e alojamentos, recepção, celas, entre outros. O investimento será de R$ 2 milhões. A delegacia, que contará com efetivo de 29 policiais civis, beneficiará Crateús, Poranga, Ipaporanga, Ararendá, Nova Russas, Ipueiras, Monsenhor Tabosa, Tamboril, Independência e Novo Oriente. A unidade terá regime de plantão, com funcionamento 24 horas.
"Isso representa melhores condições de trabalho para os policiais, mas também para os cidadãos que buscam os serviços", pontuou Sandro Caron, titular da SSPDS. |