O impasse envolvendo os dois
conselhos deliberativos do Barbalha Futebol Clube teve mais um capítulo.
A juíza Ana Carolina Montenegro Cavalcanti resolveu marcar “Sessão de
Conciliação e Mediação” entre as partes. Um dos conselhos tem Nacélio
Santos como presidente e o outro Luciano de Oliveira Ramos.
A situação que mais chama atenção na decisão da magistrada é que qualquer recebimento de valor em prol do Barbalha Futebol Clube deverá ser depositado em uma conta judicial, que será bloqueada judicialmente, até a efetiva resolução da ação. Também determina que seja enviado comunicado a Federação Cearense de Futebol para que a entidade informe se há qualquer verba a ser destinada ao clube, afim de que seja depositado em conta judicial. Outro ponto é a manutenção da suspensão de qualquer atividade registral por parte dos cartórios no que se refere ao Barbalha.
Na alegativa sobre o bloqueio a juíza Ana Carolina Montenegro Cavalcanti deixa claro que o litígio entre as partes pode levar prejuízos de ordem material ao Barbalha Futebol Clube.
Uma questão a ser observada é se dará tempo para a realização dessa sessão de conciliação ainda em 2019, pois em dezembro há o recesso de fim de ano na justiça.
Em tempo
O impasse surgiu após as eleições de duas diretorias do conselho deliberativo do clube. Uma delas presidida pelo presidente da executiva da Raposa Caririense, Geisilúcio Gonçalves, também conhecido por Lúcio Barão, elegeu Nacélio Santos como presidente.
A outra eleição, presidida pelo ex-presidente do conselho deliberativo Núcleo Duro, Jorge Luiz Fernandes Távora, elegeu Luciano Oliveira como presidente. A divergência foi parar na justiça.
A situação que mais chama atenção na decisão da magistrada é que qualquer recebimento de valor em prol do Barbalha Futebol Clube deverá ser depositado em uma conta judicial, que será bloqueada judicialmente, até a efetiva resolução da ação. Também determina que seja enviado comunicado a Federação Cearense de Futebol para que a entidade informe se há qualquer verba a ser destinada ao clube, afim de que seja depositado em conta judicial. Outro ponto é a manutenção da suspensão de qualquer atividade registral por parte dos cartórios no que se refere ao Barbalha.
Na alegativa sobre o bloqueio a juíza Ana Carolina Montenegro Cavalcanti deixa claro que o litígio entre as partes pode levar prejuízos de ordem material ao Barbalha Futebol Clube.
Uma questão a ser observada é se dará tempo para a realização dessa sessão de conciliação ainda em 2019, pois em dezembro há o recesso de fim de ano na justiça.
Em tempo
O impasse surgiu após as eleições de duas diretorias do conselho deliberativo do clube. Uma delas presidida pelo presidente da executiva da Raposa Caririense, Geisilúcio Gonçalves, também conhecido por Lúcio Barão, elegeu Nacélio Santos como presidente.
A outra eleição, presidida pelo ex-presidente do conselho deliberativo Núcleo Duro, Jorge Luiz Fernandes Távora, elegeu Luciano Oliveira como presidente. A divergência foi parar na justiça.
Por:
Toni Sousa