CRATO DISCUTE IMPANTAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS MULHERES

Blog do  Amaury Alencar
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Apresentado nesta terça-feira, 13, o Plano Municipal de Políticas Públicas para Mulheres da cidade do Crato, durante reunião com secretários municipais, o prefeito, Zé Ailton Brasil, e o vice-prefeito, André Barreto. A consolidação de propostas que envolvem entidades voltadas para a defesa da mulher e sociedade civil foi apresentada por integrantes do Conselho Municipal de Defesa da Mulher do Crato, com a finalidade de fortalecer o processo de implementação.

As propostas envolvem áreas como a saúde, segurança, social, cultura, educação e atuação direta do Gabinete do Prefeito e do Vice-prefeito para programas e projetos que visem combater a violência, a discriminação, o preconceito, a promoção da vida, inclusão e geração de renda para as mulheres, inserindo aquelas em situação de extrema vulnerabilidade social e situações de risco.

O Prefeito do Crato destacou o compromisso da administração de fortalecer e implementar as políticas públicas para a melhoria de vida e inclusão das mulheres, e disse que em cada setor da gestão esse processo será avaliado para verificar cada avanço obtido.

A militante do Movimento de Mulheres e ex-presidente do Conselho Municipal de Defesa da Mulher, Mara Guedes, destacou o compromisso da administração de implementar essas políticas. Segundo Mara, essa luta é de todos. A reunião, disse ela, tem a finalidade de envolver todas as instâncias da administração nessa discussão. Também estiveram presentes a integrante do conselho Tammy Lacerda, a presidente do Conselho, Jaiane Silva, e a militante Verônica Isidoro.

O plano foi elaborado com grande participação, em sete eixos temáticos, que contemplam as reivindicações principais debatidas em seminário voltado para a temática.

Ações intersetorializadas e por pastas com projetos, a exemplo do Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher, foram expostos através do plano. Além de incluir temáticas étnico-raciais e de gênero na educação permanente em saúde, para enfrentamento da discriminação racial e sexual na rede de serviços em saúde. As propostas envolvem também a capacitação dos profissionais sobre as questões relacionadas ao atendimento do público LGBTQIA+, entre outras questões.

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